Devo admitir que não esperava muito desse novo game da franquia, em parte pelo novo visual do protagonista, em parte pelo último game lançado até então (Devil May Cry 4), que deixa a desejar em relação ao roteiro. No entanto, a Ninja Theory conseguiu surpreender de forma espetacular com essa que é uma grande evolução na série, não somente no quesito jogabilidade, mas também na forma de (re)contar a história do caçador de demônios mais badass dos games.
Nessa prequela de Devil May Cry, o jogador assume o papel do já conhecido caçador de demônios, Dante, em uma época em que sua origem lhe era de total desconhecimento. Embora reconheça possuir uma habilidade superior a dos humanos, o protagonista só descobre ao longo da história ser um Nephilim (raça proveniente da união de um anjo e um demônio) e que sua origem oriunda uma mestiçagem entre o já conhecido demônio Sparda e uma anjo de nome Eva. Além de sua essência, outra parte interessante contada na história é a razão pela qual Dante e seu irmão gêmeo Vergil acabam que por se desentendendo.
A jogabilidade sofreu uma grande evolução em relação aos games anteriores, proporcionando ao jogador uma melhor experiência de combate e movimentação. Agora, é possível ministrar todas suas armas com a simples combinação de comandos, variando entre armas angelicais (provenientes do lado de sua mãe) e demoníacas (vindas de seu pai), de forma muito intuitiva, coisa que não era possível originalmente já que dependendo da quantidade de armas que o jogador adquirisse acabava sendo obrigado a deixar alguma de lado nos "save points".
Embora seja um game com uma cara nova, DMC respeita em todos os aspectos a franquia Devil May Cry, mantendo o espirito e a personalidade da série, inclusive te faz acreditar que o jovem rebelde de cabelos escuros um dia se moldará no piadista sarcástico de cabelos brancos.
A jogabilidade sofreu uma grande evolução em relação aos games anteriores, proporcionando ao jogador uma melhor experiência de combate e movimentação. Agora, é possível ministrar todas suas armas com a simples combinação de comandos, variando entre armas angelicais (provenientes do lado de sua mãe) e demoníacas (vindas de seu pai), de forma muito intuitiva, coisa que não era possível originalmente já que dependendo da quantidade de armas que o jogador adquirisse acabava sendo obrigado a deixar alguma de lado nos "save points".
Embora seja um game com uma cara nova, DMC respeita em todos os aspectos a franquia Devil May Cry, mantendo o espirito e a personalidade da série, inclusive te faz acreditar que o jovem rebelde de cabelos escuros um dia se moldará no piadista sarcástico de cabelos brancos.
Disponível para PC, PS3 e XBOX360.
Requisitos mínimos (PC)
Sistema Operacional: Windows Vista(R)/XP, Windows 7, Windows 8
Processador: Intel(R) Core(TM)2 Duo 2.4 Ghz ou melhor, AMD Athlon(TM) X2 2.8 Ghz ou melhor
Memória:2 GB RAM
Placa de video: NVIDIA(R) GeForce(R) 8800GTS ou melhor, ATI Radeon(TM) HD 3850 ou melhor
DirectX®:9.0c
Espaço em disco:9 GB
Som: Dispositivo de áudio padrão
Sistema Operacional: Windows Vista(R)/XP, Windows 7, Windows 8
Processador: Intel(R) Core(TM)2 Duo 2.4 Ghz ou melhor, AMD Athlon(TM) X2 2.8 Ghz ou melhor
Memória:2 GB RAM
Placa de video: NVIDIA(R) GeForce(R) 8800GTS ou melhor, ATI Radeon(TM) HD 3850 ou melhor
DirectX®:9.0c
Espaço em disco:9 GB
Som: Dispositivo de áudio padrão
Curiosidade (好奇心)
O nome do game faz alusão à expressão americana Devil May Care, que pode significar: alguém descuidado, alguém que não se importa em correr riscos, despreocupado.
Ordem cronológica da série:
1° DMC - Devil May Cry
2° Devil May Cry 3
3° Devil May Cry
4° Devil May Cry 2
5° Devil May Cry 4
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